Mas ela logo foi extinta pelas cores que resolveram voltar :D
Hoje eu vim aqui para falar de um caso digno de Mariana, garota da alma loira, negra e recentemente nordestina. Mas infelizmente esse caso foi vivenciado por mim, morena de alma,de pele e de cabelo.
Pra variar, na pacata Cidade de Pedro está chovendo. Mas, como de manhã não estava, eu não saí com guarda-chuva. Após um dia entediante baseado em ônibus-escola-ônibus-inglês eu finalmente viria para casa! Feliz e saltitante eu disse um 'I see you ' pra minha professora,dei tchau pros meus colegas (que são burros e num entendem nada de ingrês) e fui correndo pelo corredor. Mas a minha euforia foi pouco duradoura. Qual não foi a minha surpresa ao ver que estava chovendo(não sei como ainda me surpreendo ¬¬)?
Corajosa como sou, resolvi enfrentar a fina chuva gelada pelos meus 15 minutos de caminhada até em casa. Fui desbravando a calçada cheia de poças, os guarda-chuvas neuróticos e o vento cortante enquanto a chuva fazia questão de me encharcar nos primeiros 5 minutos. Molhada, descabelada (SEMPRE tô descabelada ¬¬),cansada e aliviada eu coloquei a minha chave no menor portão e entrei para os quintais da minha residência. A casa estava toda fechada, e eu já sabia que não ia ter ninguém. O que eu não sabia é que eu estava sem a chave da porta ¬¬ Após 5 minutos de procura frenética, fui indo da porta do bar (sim, tem um bar particular aqui u.u mas só tem bebidas, uma mesa de sinuca e um tanto de entulho empoeirado) à porta dos fundos e tudo estava como deveria estar : trancado. Liguei para a minha prima, que se encontrava na biblioteca estudando. O resto do povo foi viajar, e minha única esperança era meu primo que era pra estar em casa. Mas ele não estava. Desolada, fui para a varandinha do Cip, o príncipe negro (também conhecido como cachorro), sentei na cadeira dele e fiquei lá u.u Aê, liguei para a minha abiguinha Cih, e contei minha situação. Ela riu, me desejou sorte e cruelmente desligou o celular (Hahá, calúnia!).
Eis que repentinamente eu ouço uma voz do além...uma voz máscula, grossa que repetia o meu nome.Surge atrás da porta de vidro o Pablo, meu primo desaparecido.
É, ele estava o tempo todo em casa. ¬¬'
Não é um caso digno de Mariana? Eu só espero que no dia do vestibular esse meu lado loiro não desponte.
Bgs, Bloom ;*
Chamar as pessoas quando chega em casa faz bem
ResponderExcluirOlha aqui, eu acho isso uma puta falta de sacanagem, agora eu levo "crédito" pela loirisse lheia tbm?
ResponderExcluirPois fique a senhora sabendo que quando isso aconteceu comigo eu dei um jeito de entrar em casa, tá? (jeito esse que não será revelado devido ao fato de pessoas de menos confiança participarem desse blog.... eu vi você tentando ir embora com MEU panetone na mochila tá, Lita?)
*Alheia
ResponderExcluirCara Mariana, fique atenta, pq eu nao gosto de indiretas. Eu te dei o panetone e vc fez desfeita!
ResponderExcluirE eu já sei como vc entrou em casa u.u
Anyway, se houverem outras indiretas, fique sabendo q vc vai desejar q eu roube só o panetone (6)
Sim, eu sou dumal ;*